Com presença massiva da comunidade da Vila dos Pescadores em Cubatão, 1ª Mostra de
Meio Ambiente e Artes, oferecida pelo projeto “Pescadores de Histórias” foi um sucesso.
Realizada pelo Instituto Socio Ambiental e Cultural da Vila dos Pescadores – ISAC em parceria com a Petrobras.
Apresentando os processos finais de aprendizado das crianças e adolescentes participantes do projeto “Pescadores de Histórias”, no sábado 3 de junho, a comunidade da Vila dos Pescadores, e de toda Baixada Santista, prestigiou gratuitamente peças teatrais, curtas-metragens e uma exposição, através da 1ª Mostra de Meio Ambiente e Artes na Vila dos Pescadores em Cubatão.
A tarde de programações aconteceu na UME Pará, localizadas na Avenida ferroviária II, e contou com duas peças de Teatro, sendo elas, “O mar não está para peixe” dirigido pela professora Luísa Ferreira, apresentado pela turma Jibóia, e “Se esse bairro fosse meu” dirigido pelo professor Lucas Pereira, apresentado pela turma Onça. Já os curtas-metragens, ganharam os títulos de “Alice na Vila Encantada”, exibidos pela turma Guará-Vermelho e “Sobre a maré”, da turma Preguiça, ambas com direção do professor Yuri Diniz, com classificação livre para todas as idades. Ainda como parte das atividades do dia, durante toda a mostra o público pode prestigiar a exposição “Pescando saberes” abordando temas relacionados ao meio ambiente.
Dentre o público presente, estavam familiares dos participantes do projeto, representantes de outros projetos culturais, líderes comunitários de outros bairros, figuras públicas da cidade de Cubatão e muitos moradores do bairro que se interessaram espontaneamente pelo evento.
A iniciativa é fruto do projeto “Pescadores de Histórias”, realizado pelo Instituto Socio Ambiental e Cultural da Vila dos Pescadores em parceria com a Petrobras, onde durante os últimos quatro meses atendeu cerca de 80 jovens da vila, com idade entre 7 e 14 anos, em oficinas de Teatro, Cinema e Meio Ambiente.
Para além das atividades pedagógicas oferecidas na sede do instituto, durante os meses de oficina, foram também oferecidas atividades que complementam o processo educacional dos participantes, com saídas guiadas pelos rios e mangues da região, idas a teatros, exposições artísticas e vivências, que ampliaram o repertório cultural e ambiental dos grupos atendidos.
